O Homem Mais Rico da Babilônia

Trata-se de uma coletânea de parábolas escritas por Clason a partir de 1926 e distribuídas, sob a forma de panfletos, em bancos e companhias de seguro norte-americanas.
As parábolas são ambientadas na antiga Babilônia e trazem ensinamentos sobre assuntos financeiros: Planejamento financeiro, a importância de se poupar, empréstimos, entre outros.
Considerado como um dos melhores livros da área de finanças, O Homem Mais Rico da Babilônia alcançou excelente vendagem nos Estados Unidos e no Brasil.
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Através de parábolas da antiga Babilônia, o autor demonstra como pessoas comuns construíram uma das civilizações mais ricas do mundo. Ele faz isso com ensinamentos simples que mostram ao investidor como acumular riqueza e solucionar problemas financeiros.
Segue a nota de George S. Clason – Este livro conta a história de Arkad, O homem mais rico da Babilônia, e traz soluções sábias, e sempre atuais, de como podemos evitar a falta de dinheiro. Nas palavras de Arkad, “muitas coisas podem enriquecer a vida de um homem com vantajosas experiências.
Aqui estão algumas resoluções que um homem deve tomar, se respeita a si mesmo:
1. Ele deve pagar suas dívidas com toda a pontualidade de que for capaz, não adquirindo nada que não tenha condições de saldar;
2. Deve cuidar da família de modo que esta possa pensar e falar bem dele;
3. Deve fazer um testamento a fim de que, caso os deuses o chamem para si, possa ser feita uma divisão adequada e honesta de todos os seus bens;
4. Deve ter compaixão pelos que sofrem ou foram atingidos pela desventura e ajudá-los na medida de suas possibilidades. Deve ter atenções com os que lhe querem bem.” E o último remédio para a falta de dinheiro é cultivar suas próprias aptidões, estudar e somar conhecimentos, tornar-se mais habilidoso e agir sempre respeitando a si mesmo. Dessa forma, adquirirá suficiente autoconfiança para realizar seus mais acalentados desejos.
“Para ser igual a mim é muito simples”, disse o homem mais rico da Babilônia. “Basta entender que um décimo do que você ganha é seu”.
“Isto não faz sentido”, respondeu o rapaz. “Tudo o que ganho é meu”.
“Você não paga o alfaiate? Não paga o padeiro todos os dias? Você não pode viver um dia sequer sem gastar, e o seu dinheiro é de todo mundo, menos seu.
A partir de agora, reserve um décimo do seu salário para pagar a você mesmo. Use este dinheiro em seu benefício; não esqueça que os caminhos da riqueza são mágicos e estranhos. Se você cuidar bem deste décimo, ele um dia recompensará todos os seus esforços”.
Você sabia que a maioria das pessoas mais ricas do mundo possuem investimentos em bolsa de valores?

Alexandre Ferreira

Fundador do site Vou Investir na Bolsa, Pós-Graduado em Finanças pelo IBMEC e apaixonado por Empreendedorismo e Bolsa de Valores.

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